Rádio Revolução FM
A rádio que é louca por você !
Ei pessoal, confesso que também fiquei encantada por ela.
Obrigada aos professores Marynilds e Sérgio Luiz, do meu
curso de Locutor de Rádio da Fasp/RJ, que estão também
no comando do programa ENCONTRO MARCADO ,da
Rádio Revolução FM.
Já deixei um comentário também sobre esta experiência.
Breve estarei aí, de novo, curtindo com voces !!!!!
site: http://www.radiorevolucaofm.com.br/
Voleta de Beth Stockler
- Beth Stockler
- Rio de Janeiro, R.J, Brazil
- Brasileira,advogada,escritora, jornalista,artista plástica. Escrevi meu primeiro livro "A VOLÚPIA DE VOLETA " em homenagem as mulheres de espírito livre. Acabei de escrever o livro "CHIQUINHA E EU - REINVENTANDO O PASSADO", o lançamento está previsto para inicio de 2010. "VOLETAR" para mim é assumir a alma de Voleta. Liberdade de ser interior, fidelidade a seus principios, amar-se sempre, viver apaixonadamente, ser intensa e ABSOLUTA ,independente de todas as contradições que trazemos dentro de nós mesmas. Voletar é ser Voleta... Leiam o livro, acho que vão gostar de encontrar a Voleta que existe em todas nós mulheres e é hora de assumi-la !!!!
terça-feira, 30 de novembro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
CHIQUINHA E EU - reinventando o passado
Atenção !!!!! Breve será lançado o meu novo romance
" Chiquinha e Eu - reinventando o passado"
ilustrado com fotos e documentos antigos de acordo com os textos...
A história acontece na cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul,
ilustrado com fotos e documentos antigos de acordo com os textos...
A história acontece na cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul,
cidade dos meus antepassados maternos.
Ao visitar o casarão 8, em Pelotas, dei asas a imaginação,
a memória inconsciente,além de buscar as memórias reais das histórias
que me foram contadas por minha tia Dora,
filha do primeiro proprietário do imóvel.
E, escrevendo, pude voltar a povoar aquela casa tão especial,
com aqueles que deram vida a ela, revivendo e reinventando,
com aqueles que deram vida a ela, revivendo e reinventando,
com saudade e amor acima de tudo.
Exposição de Fotografias de Luiz Carlos Barreto
Em 2001 fiz a montagem da exposição de fotos e noite de lançamento de autógrafos do livro
"PASSAGEM - a memória visual de Luiz Carlos Barreto ", inaugurando a galeria Petrobras, no
segundo piso do Paço Imperial, na Praça XV de novembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2002 fiz a montagem do mesmo evento no Centro Cultural Oboé na cidade de Fortaleza,
no Ceará. Tenho o maior orgulho e carinho com estas duas exposições, já que o trabalho do cineasta
Luiz Carlos Barreto é maravilhoso !!!!!!!!!!! Agradeço a dois padrinhos na minha vida ... Monica e Paulinho Mendonça !!!!
"PASSAGEM - a memória visual de Luiz Carlos Barreto ", inaugurando a galeria Petrobras, no
segundo piso do Paço Imperial, na Praça XV de novembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2002 fiz a montagem do mesmo evento no Centro Cultural Oboé na cidade de Fortaleza,
no Ceará. Tenho o maior orgulho e carinho com estas duas exposições, já que o trabalho do cineasta
Luiz Carlos Barreto é maravilhoso !!!!!!!!!!! Agradeço a dois padrinhos na minha vida ... Monica e Paulinho Mendonça !!!!
ARTE ERÓTICA - GALERIA, LIVRARIA e PRESENTES
ARTE ERÓTICA"As artes sempre estiveram intimamente ligadas ao prazer. O prazer de criar e admirar obras concluídas. Grandes Mestres se imortalizaram pela representação de motivos eróticos.
A riqueza do tema pode ser explicada pela infindável gama de fantasias que o homem vem experimentando através dos séculos.
A arte erótica ainda permanece intacta em sua concepção original. Seus apreciadores são pessoas dotadas de extrema sensibilidade, capazes de perceber, nos contornos e nas cores, o apelo da mais pura expressão artística.
Estamos esperando por você neste novo espaço.
Galeria . Livraria . Presentes
Art Center Itanhangá . Estrada da Barra, n. 1636 . loja C"
Este era o convite para a inauguração da primeira galeria de Arte Erótica do país, no ano de l985, na cidade do Rio de Janeiro e... fundada por mim !
O erotismo ganhava espaço exclusivo !!!!!!!!!!! Vendia-se pintura, desenhos, gravuras, jóias, esculturas, objetos assinados, antiguidades, livros e todos os demais segmentos de arte desde que com o tema erótico.
No final de 1985 abri filial no Shopping Center da Gávea com o nome" 343 - Galeria de Arte eArte Erótica ",que mais tarde passou a se chamar " Betty Stockler - Galeria de Arte e Arte Erótica".
Trabalhamos com grandes artistas, fizemos exposições de pinturas, esculturas, jóias, livros antigos, cerâmicas, porcelanas e etc...além do acervo permanente da galeria.
Fizemos o lançamento do Video"Sexo Sem Segredo" do psicanalista Eduardo Mascarenhas.
Lançamos o livro" Bocage " ilustrado por Aldo Victório Filho com edição de luxo, limitada. E mais, exposição de óleos do artista Carlos Leão, exposição coletiva com o tema "Bordéis", e ainda, exposições de artistas fantásticos como por exemplo, Alexandre Rapoport, Darel Valença, Clécio Penedo, Flory Menezes, José Paulo Moreira da Fonseca, Claúdio Tovar, Nilton Bravo, Estevam Biandani, Guilherme Secchim, Bandeira de Mello, Farnese de Andrade, Gilberto Mandarino, Antonio Maia, Claúdio Valério Teixeira, Fernando Mendonça entre tantos e tantos outros, impossível relacionar todos aqui.
Em 1998 encerrei as atividades como galerista e passei a criar as minhas próprias esculturas.
Paralelamente montava exposições e trabalhava também como curadora.
Até hoje adoro o tema erótico... sinto muita saudade da minha charmosa galeria.Breve vou postar algumas fotos dela aqui. um beijo, Beth
domingo, 5 de setembro de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Oficina da crônica - " O espelho e eu"
O Espelho e eu
De novo, eu e o espelho estamos inconpatíveis
Ele diz que estou gorda e eu não me sinto tão gorda assim.
Fico irritada, brigo com ele e com a imagem que me mostra.
Não aceito esta brincadeira implicante que se propõe.
Estou de pretinho básico, silhueta alongada por saltos 12 cm.
Comprei vários sapatos de saltos depois que meu amigo,
engenheiro, ensinou-me a importância da Lei Altura x Largura,
para dar o efeito mais longilineo.
Caminho com dificuldade não nego, quase uma equilibrista, mas
pelo menos uns 3 quilos eu perco com este artificio.
À noite estou com uma dor nas pernas e nas costas, que se eu
contar voce não irá acreditar.
Dói muito, mas mesmo assim, não desisto. É o preço.
Será que o espelho não poderia valorizar meu esforço e mostrar
o corpo alongado, ao invés desta forma redonda que vejo?
Esta semana estive no Fashion Week. Juro que senti uma certa
vantagem com minhas formas arredondadas, em contraponto
com a magreza absoluta das manequins.
Parecem que vão se desmanchar em cacos, com o menor esbarrão.
Transar deve ser uma tarefa cuidadosa para o parceiro,
só posições estratégicas.
Nunca poderá abandonar o corpo inerte sobre o dela, com aquele
peso morto de depois do gozo, para não sofrer o risco de ficar sem ela.
Parece que estou com inveja… não, não estou.
A obsessão da magreza é tanta que, outro dia, perguntaram a uma prima
sobre minha pessoa e ela, muito versada na arte da conversação, disse:
“Ela era gordinha, hoje continua gordinha !”
A paranóia dela com corpo e beleza a tornou praticamente burra, a
ponto de não saber ver nem conteúdo e nem além…
Para ela, a pessoa é apenas gorda ou magra, e esta identidade sobrepõe
até mesmo o nome...
Voce estuda, voce trabalha, reliza, voce tem filhos, marido,
casa, todas as beneces que uma vida pode proporcionar e no entanto,
a pequenês do olhar do outro pode resumir voce na especificação de sua
massa corporal de gordura. Nada mais.
Olho o espelho inimigo mais vezes do que o necessário. Reconheço minha
insistência de negá-lo. Meu olhar é fraterno, amigo, não posso de forma
alguma compactuar com ele.
Aliso minha pele lentamente, sinto a sensualidade que aflora. A textura
suave dos mil cremes ali usados a tornaram macia.
O excesso de pneuzinhos e celulites são contornados e acarinhados com
o mesmo gesto. Não há desprezo.
Talvez tenha aprendido a me amar, com o tempo e a idade, de forma
condescendente. Tenho certeza que me amo muito mais do que este
espelho maldito me ama. Ele já viciou o olhar com a mesma pobreza
de leitura que minha prima. Começo a ter pena deles. Quem sabe ele
também seja parente daqueles espelhos deformantes dos circos e
parques de diversões. É, pode ser isso... Na época que o comprei, não
perguntei a origem.
Este flash de luz, em forma de argumento, me fez sentir melhor.
Posso sorrir para mim mesma, confiante, outra vez.
Olho para o espelho desafiadora e, na imagem refletida, plena de
auto estima, estou feliz de ser como sou.
Cresço tanto que ultrapasso o espaço no qual ele me enquadra,
de forma obtusa. Cresço tanto que tenho medo dele ser capaz de
sentir inveja... Cresço tanto, tanto, que fico ” gorda ” de mim mesma, mas
em encantamento, continuo sorrindo...
De novo, eu e o espelho estamos inconpatíveis
Ele diz que estou gorda e eu não me sinto tão gorda assim.
Fico irritada, brigo com ele e com a imagem que me mostra.
Não aceito esta brincadeira implicante que se propõe.
Estou de pretinho básico, silhueta alongada por saltos 12 cm.
Comprei vários sapatos de saltos depois que meu amigo,
engenheiro, ensinou-me a importância da Lei Altura x Largura,
para dar o efeito mais longilineo.
Caminho com dificuldade não nego, quase uma equilibrista, mas
pelo menos uns 3 quilos eu perco com este artificio.
À noite estou com uma dor nas pernas e nas costas, que se eu
contar voce não irá acreditar.
Dói muito, mas mesmo assim, não desisto. É o preço.
Será que o espelho não poderia valorizar meu esforço e mostrar
o corpo alongado, ao invés desta forma redonda que vejo?
Esta semana estive no Fashion Week. Juro que senti uma certa
vantagem com minhas formas arredondadas, em contraponto
com a magreza absoluta das manequins.
Parecem que vão se desmanchar em cacos, com o menor esbarrão.
Transar deve ser uma tarefa cuidadosa para o parceiro,
só posições estratégicas.
Nunca poderá abandonar o corpo inerte sobre o dela, com aquele
peso morto de depois do gozo, para não sofrer o risco de ficar sem ela.
Parece que estou com inveja… não, não estou.
A obsessão da magreza é tanta que, outro dia, perguntaram a uma prima
sobre minha pessoa e ela, muito versada na arte da conversação, disse:
“Ela era gordinha, hoje continua gordinha !”
A paranóia dela com corpo e beleza a tornou praticamente burra, a
ponto de não saber ver nem conteúdo e nem além…
Para ela, a pessoa é apenas gorda ou magra, e esta identidade sobrepõe
até mesmo o nome...
Voce estuda, voce trabalha, reliza, voce tem filhos, marido,
casa, todas as beneces que uma vida pode proporcionar e no entanto,
a pequenês do olhar do outro pode resumir voce na especificação de sua
massa corporal de gordura. Nada mais.
Olho o espelho inimigo mais vezes do que o necessário. Reconheço minha
insistência de negá-lo. Meu olhar é fraterno, amigo, não posso de forma
alguma compactuar com ele.
Aliso minha pele lentamente, sinto a sensualidade que aflora. A textura
suave dos mil cremes ali usados a tornaram macia.
O excesso de pneuzinhos e celulites são contornados e acarinhados com
o mesmo gesto. Não há desprezo.
Talvez tenha aprendido a me amar, com o tempo e a idade, de forma
condescendente. Tenho certeza que me amo muito mais do que este
espelho maldito me ama. Ele já viciou o olhar com a mesma pobreza
de leitura que minha prima. Começo a ter pena deles. Quem sabe ele
também seja parente daqueles espelhos deformantes dos circos e
parques de diversões. É, pode ser isso... Na época que o comprei, não
perguntei a origem.
Este flash de luz, em forma de argumento, me fez sentir melhor.
Posso sorrir para mim mesma, confiante, outra vez.
Olho para o espelho desafiadora e, na imagem refletida, plena de
auto estima, estou feliz de ser como sou.
Cresço tanto que ultrapasso o espaço no qual ele me enquadra,
de forma obtusa. Cresço tanto que tenho medo dele ser capaz de
sentir inveja... Cresço tanto, tanto, que fico ” gorda ” de mim mesma, mas
em encantamento, continuo sorrindo...
ANNA FAEDRICH
Quero deixar aqui o agradecimento público a Anna Faedrich: pela Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Teoria da Literatura do Dep. de Letras da PUC do RGS para obtenção do título de Mestre em Letras, com base no estudo da obra de Albertina Bertha Lafayette Stockler, grande escritora do finalzinho do séc.XIX e inicio do séc. XX,corajosa mulher, da qual tenho imenso orgulho por ser também minha bisavó. Vale ressaltar que foi para "Bertha" que dediquei meu livro " A volúpia de Voleta", uma visão contemporânea do seu romance "Voleta",como já fiz referência em outras matérias.
O trabalho de Anna deixou- nos muito feliz e merece o maior respeito pela qualidade do texto e pesquisa. M A R A V I L H A !!!!
-Valeu Anninha !!!!!!! um beijo aqui para sempre registrado com meu carinho, Beth
O trabalho de Anna deixou- nos muito feliz e merece o maior respeito pela qualidade do texto e pesquisa. M A R A V I L H A !!!!
-Valeu Anninha !!!!!!! um beijo aqui para sempre registrado com meu carinho, Beth
Oficina da Crônica com Felipe Pena
Este ano fiz o curso " Oficina da Crônica" do
escritor Felipe Pena, autor de vários livros e
cronista do JB. O curso foi excelente pelo professor,
pelos colegas e pela organização da Livraria
"Estação das Letras".
escritor Felipe Pena, autor de vários livros e
cronista do JB. O curso foi excelente pelo professor,
pelos colegas e pela organização da Livraria
"Estação das Letras".
Assinar:
Postagens (Atom)