Voleta de Beth Stockler

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Rio de Janeiro, R.J, Brazil
Brasileira,advogada,escritora, jornalista,artista plástica. Escrevi meu primeiro livro "A VOLÚPIA DE VOLETA " em homenagem as mulheres de espírito livre. Acabei de escrever o livro "CHIQUINHA E EU - REINVENTANDO O PASSADO", o lançamento está previsto para inicio de 2010. "VOLETAR" para mim é assumir a alma de Voleta. Liberdade de ser interior, fidelidade a seus principios, amar-se sempre, viver apaixonadamente, ser intensa e ABSOLUTA ,independente de todas as contradições que trazemos dentro de nós mesmas. Voletar é ser Voleta... Leiam o livro, acho que vão gostar de encontrar a Voleta que existe em todas nós mulheres e é hora de assumi-la !!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

HOJE, 12/12/12 vale a pena meditar sobre muita coisa, por isso resolvi copiar trechos de um texto que acho muito verdadeiro...

"O propósito da vida é a alegria . No movimento da nova era, é comum ver o propósito da vida como  crescimento espiritual, mas isso prontamente alimenta a crença da queda/redenção de que há alguma coisa errada em nós e que precisamos consertar.......
Em vez disso, nosso propósito é experimentar a alegria. Que Alívio! Porque a base da vida é a liberdade, o modo como escolhemos encontrar a alegria depende só de nós. Este é o planeta do livre-arbítrio. Não há julgamento sobre as escolhas que fazemos agora ou no futuro. Uma vez que o universo está alinhado com o amor, a alegria e a liberdade, a vida tende a seguir mais suave e facilmente se escolhermos ser felizes, mais do que tentar ser "bons" aos olhos dos outros.
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Tentar ser bom e virtuoso faz com que nos sintamos solitários e sem poder. Sempre que tentamos ser bons, nos permitimos ser controlados por outras pessoas, regras religiosas,deveres, obrigações ou pressões para a sujeição. Sufocamos ou negamos quaisquer sentimentos ou desejos que pareçam inaceitáveis aos outros e nos retorcemos  para tentar obter aprovação ou admiração. Separamo-nos de nossa orientação emocional/intuitiva - O DEUS dentro de nós - que está constantemente nos orientando para a realização de nossos desejos. A vida se torna um trabalho monótono e sem alegria. Sempre que dançamos conforme a música de alguém, começamos a nos perder e esmagamos nosso potencial único. Como em Hamlet, de Shakespeare, o oráculo délfico encoraja:" A teu próprio eu, seja verdadeiro". Se permanecermos verdadeiros a nós mesmos, honrando nossos próprios sentimentos e desejos, começaremos a viver uma vida que verdadeiramente nos pertence, uma que se torna mais e mais cheia de alegria, que é mais amorosa, autêntica, rica criativa e cheia de significado.
Seguir nossa felicidade honra o feminino divino. À medida que honramos nossa sensualidade,  nossa sexualidade, nossa criatividade, nossos desejos e fazemos o que quer que faça cantar nosso coração e nossos dedos dos pés se enrolarem de deleite, encarnamos nossa alma.
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Aquilo que somos tem muito mais impacto do que o que fizemos ou fazemos. Se nos amamos e estamos em paz, isso ajuda a espalhar amor e paz  no mundo.  Nossa energia irradia-se para muito além de nossa vida pessoal, como ondas espalhando-se em um grande lago. Quando somos negativos ou críticos, mesmo na privacidade de nossa mente, essa energia afeta o mundo. Quando somos amorosos, alegres, pacíficos, criativos e visionários, isso também afeta o mundo ao nosso redor.
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Uma parte crucial do autoamor é aceitar quem somos, passando nossos braços ao redor de nós mesmos e dizendo "sim" ao que quer que seja.O paradoxo é que não conseguiremos mudar enquanto estivermos nos forçando ao que quer que seja.
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Nosso amor precisa ser incondicional. Tolerância não é amor. Aprovação não é amor. Dependência não é amor. O amor cura e transforma tudo, mas tem de ser incondicional, ou não é amor.
Podemos amar verdadeiramente apenas quando sabemos que somos bons e almejamos ser felizes. Não podemos amar enquanto estamos tentando ser bons.
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Há um tempo para estabelecer fronteiras claras, descobrir nosso próprio caminho, afirmar nossa identidade e clarear nossa visão. Então, chega a hora de fazer a paz, a reconciliação e a integração.
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O amor incondicional não separa o mundo em bom e mau, certo e errado, seguro e perigoso. Ele diz um profundo "sim" à vida. Afirma que "tudo dentro de você e de mim é bom"  É  uma relação sem medo. Habita um universo sem culpa. É amor que dá sem precisar receber. É amor sem necessidades, exigências ou expectativas.É amor que nos inspira e expande. É amor que nos liberta.
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Apreciamos tudo o que é maravilhoso em nossa vida e nas outras pessoas. Em vez de investirmos contra aquilo  que não queremos, focalizamos aquilo que queremos, aceitando aquilo que é e nos movendo para o que poderia ser. Mudamos nosso mundo de dentro para fora. Então, nos religamos com quem realmente somos. Estamos despertos. Estamos vivos. Nossos sonhos mais loucos podem se tornar reais. E, quase sem que notemos, as fronteiras entre céu e Terra terão desaparecido. "

Trechos que eu me identifico demais.... e  que tenho prazer de dividir com vocês !!!!!

Tirados do texto:  " O Louco Amor nos Liberta", Gill Edwards
do livro " Mistério 2012 -  Predições, Profecias e Possibilidades"
Tradução de Sílvia Sarzana
da Geração Editorial