"Nada na natureza tem moral. A não ser o homem.Por transcendê-la.
Se o gato e o pombo só podem agir de um jeito - do jeito que agem - determinados que
são por seus instintos - a vida do homem, a cada instante, pode ser
infinitamente diferente do que é.
Eis a condição de sua moral.Célebre é o refrão de Antonio Machado, magnífico poeta espanhol,
que informa ao transeunte não haver nenhum caminho que anteceda seus passos.
se define vivendo. Porque primeiro vivemos - existimos no mundo - instante a
instante e só depois podemos tentar identificar quem somos. Afinal, se somos
alguma coisa é justamente porque vivemos como vivemos. E vivemos como
vivemos porque somos senhores de nossas deliberações. Livres,portanto.
Fundamentalmente livres. Liberdade de que, paradoxalmente, não poderemos
abrir mão.
Estamos condenados à liberdade de definir a própria vida. Não se trata de
um diletantismo. De uma prerrogativa da qual podemos nos servir quando
nos apetecer. Não se trata tão pouco de um direito. Deliberar sobre a própria
vida é nosso maior ônus.Responsabilidade que pesará sobre nossos ombros
enquanto houver vida a viver. Responsabilidade de que, sem paradoxo nenhum,
não poderemos abrir mão."
E finalizando, o grande conselho:
"Procure esticar o encontro que alegra e abreviar o que entristece.
E a vida que vale a pena? Só pode ser uma. A sua.
Esta mesma que você está vivendo desde que nasceu.Mas com tudo.
Seus encontros, certamente. Mas também seus sonhos, suas ilusões,
seus medos e esperanças e, por que não, suas filosofias também."
do livro "A VIDA que vale a pena ser vivida"
de autoria de Clóvis de Barros Filho e
Arthur Meucci - Editora Vozes
E finalizando, o grande conselho:
"Procure esticar o encontro que alegra e abreviar o que entristece.
E a vida que vale a pena? Só pode ser uma. A sua.
Esta mesma que você está vivendo desde que nasceu.Mas com tudo.
Seus encontros, certamente. Mas também seus sonhos, suas ilusões,
seus medos e esperanças e, por que não, suas filosofias também."
do livro "A VIDA que vale a pena ser vivida"
de autoria de Clóvis de Barros Filho e
Arthur Meucci - Editora Vozes