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(foto Ricardo Bhering)
Voleta de Beth Stockler
- Beth Stockler
- Rio de Janeiro, R.J, Brazil
- Brasileira,advogada,escritora, jornalista,artista plástica. Escrevi meu primeiro livro "A VOLÚPIA DE VOLETA " em homenagem as mulheres de espírito livre. Acabei de escrever o livro "CHIQUINHA E EU - REINVENTANDO O PASSADO", o lançamento está previsto para inicio de 2010. "VOLETAR" para mim é assumir a alma de Voleta. Liberdade de ser interior, fidelidade a seus principios, amar-se sempre, viver apaixonadamente, ser intensa e ABSOLUTA ,independente de todas as contradições que trazemos dentro de nós mesmas. Voletar é ser Voleta... Leiam o livro, acho que vão gostar de encontrar a Voleta que existe em todas nós mulheres e é hora de assumi-la !!!!
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
"Não há gabarito para a Vida, que - independentemente da escolha - sempre pairará a suspeita do erro, o arrependimento..." Muito bom, ficar filosofando e analisando a vida com suas angústias,refletindo com os autores para descobrir a vida que vale a pena ser vivida por si mesma...
"Nada na natureza tem moral. A não ser o homem.Por transcendê-la.
Se o gato e o pombo só podem agir de um jeito - do jeito que agem - determinados que
são por seus instintos - a vida do homem, a cada instante, pode ser
infinitamente diferente do que é.
Eis a condição de sua moral.Célebre é o refrão de Antonio Machado, magnífico poeta espanhol,
que informa ao transeunte não haver nenhum caminho que anteceda seus passos.
se define vivendo. Porque primeiro vivemos - existimos no mundo - instante a
instante e só depois podemos tentar identificar quem somos. Afinal, se somos
alguma coisa é justamente porque vivemos como vivemos. E vivemos como
vivemos porque somos senhores de nossas deliberações. Livres,portanto.
Fundamentalmente livres. Liberdade de que, paradoxalmente, não poderemos
abrir mão.
Estamos condenados à liberdade de definir a própria vida. Não se trata de
um diletantismo. De uma prerrogativa da qual podemos nos servir quando
nos apetecer. Não se trata tão pouco de um direito. Deliberar sobre a própria
vida é nosso maior ônus.Responsabilidade que pesará sobre nossos ombros
enquanto houver vida a viver. Responsabilidade de que, sem paradoxo nenhum,
não poderemos abrir mão."
E finalizando, o grande conselho:
"Procure esticar o encontro que alegra e abreviar o que entristece.
E a vida que vale a pena? Só pode ser uma. A sua.
Esta mesma que você está vivendo desde que nasceu.Mas com tudo.
Seus encontros, certamente. Mas também seus sonhos, suas ilusões,
seus medos e esperanças e, por que não, suas filosofias também."
do livro "A VIDA que vale a pena ser vivida"
de autoria de Clóvis de Barros Filho e
Arthur Meucci - Editora Vozes
E finalizando, o grande conselho:
"Procure esticar o encontro que alegra e abreviar o que entristece.
E a vida que vale a pena? Só pode ser uma. A sua.
Esta mesma que você está vivendo desde que nasceu.Mas com tudo.
Seus encontros, certamente. Mas também seus sonhos, suas ilusões,
seus medos e esperanças e, por que não, suas filosofias também."
do livro "A VIDA que vale a pena ser vivida"
de autoria de Clóvis de Barros Filho e
Arthur Meucci - Editora Vozes
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Ney Carvalho - Historiador que admiro e tenho o maior respeito... em seu comentário ao meu livro, acalentou minha alma! Salve Ney, estou muito feliz!
4 de 10
texto de Ney Carvalho sobre o livro" Chiquinha & Eu"
Criticas livro Chiquinha & Eu
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---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "ney carvalho" <artehiData: 2 de janeiro de 2014 16:18 Assunto: Chiquinha & Eu Beth, querida. Fiz questão, resgatando a perda do volume original e o comentário que já tardava, que Chiquinha & Eu fosse a primeira leitura de 2014. Li em dois dias. Seu livro é primoroso. Mais do que memórias familiares, é um romance histórico constituído por coletânea de breves ensaios muito bem urdidos sobre uma era de ouro na saga do Rio Grande e, sobretudo, de Pelotas, a mais sofisticada e elegante das cidades gaúchas. Além de ser preciosa descrição de costumes e momentos de grande intensidade na existência de uma estirpe ilustre. A graça e leveza do estilo realçam o delinear das construções imponentes, ambientes sofisticados,detalhes de objetos, móveis, decoração e indumentárias, além do ambiente de fervorosa religiosidade da época. Você tem rara percepção e agudo senso no uso das idéias e palavras. A narrativa feminina é de grande sensibilidade, como sempre quando vinda de sua pena e alma, e mais convincente do que a do amante de Voleta, impressão minha que já lhe transmiti. Achei simplesmente fantástica a psicografia de Chiquinha, muito bem concebida. Aliás, me vi presente na página 206 quando da descrição do burburinho criativo noturno. Me acontece com imensa freqüência. Um único ponto me pareceu faltar. A omissão do sentido político dos embates de Silveira Martins,Saraiva e Maciel, todos liberais, monarquistas e maragatos termo, aliás, cuja ausência também notei. Até porque sua luta heróica permeia todo o volume. Assim também, inexistem referências aos inimigos, os republicanos, pica-paus ou chimangos,comandados pelo execrável Júlio de Castilhos. Mas são, apenas, detalhes de historiador. Beth, parabéns, seu livro é notável. Me permito copiar minha Bel, que intermediou o segundo exemplar, e nosso querido JBMagalhães, elo amigo. Beijo grande. Ney.
NEY OSCAR RIBEIRO DE CARVALHO
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